Sinopse:      A alegoria do mar sintetiza o primordial e a insatisfação pelo presente. A dramática estaticidade do continente aquático, que se vincula alusivamente com o mental, reflete-se na poética de Fernando Pessoa, de um poeta do novecentos europeu, que reconhece na empreitada do homem o mérito de não ter nenhuma alternativa, salvo a que não esteja implícita em sua própria imaginação. É assim, segundo as imagens da viagem e da nostalgia, que Riccardo Campa fala de Fernando Pessoa. |